Café da Paz
Para que o “Café da Paz” se nutra de todo o seu potencial e simbologia, e que se torne de fato, o Café da Paz Social e da Paz Ambiental, é necessário pensarmos num modelo econômico mais justo e sustentável.
O café, tal qual o consumimos hoje é uma invenção da modernidade europeia, iniciada lá nos idos do século 19. De lá pra cá, se desconsiderarmos os avanços tecnológicos, pouca coisa mudou na plantação, na colheita, no tratamento, na logística e no consumo do café.
Não é exagero dizer que de certa forma, o modelo de negócio do café hoje permanece ainda no século 19. São aí quase duzentos anos, levando em conta que estamos no século 21. Duzentos anos de um modelo de negócio extremamente bem-sucedido.
E para que possamos entender a complexidade do tema, basta dizer que o café é plantado em terras situadas em zonas de conflito. Países hoje chamados de países emergentes, mas que outrora eram conhecidos como países do terceiro mundo. Lugares de solo fértil, ensolarados e com abundância de uma mão de obra barata.
A apresentação desse documentário em formato podcast, nos motiva a responder a seguinte pergunta: Tendo em vista que a economia cafeeira se mantém muito similar aos paradigmas do século 19, então, como o modelo econômico sustentável pode ser aplicado para o café?
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